O que falar de Zami? Sem dúvida, é das obras mais lindas do catálogo da Elefante. Nela, Audre Lorde revela as entranhas de sua infância, adolescência e juventude, em uma escrita sensível e sentida. Editá-lo foi um imenso prazer, acompanhado daquele sentimento de “é pra publicar livros assim que temos uma editora, pô!”. Esperamos que essa biomitografia possa arrebatar os leitores assim como arrebatou a nossa equipe.
Agradecemos a Lubi Prates pela tradução, a Fabiana Medina pela preparação e a Luiza Brandino pela assistência de edição — tudo feito com muito cuidado e respeito pela autora. A revisão é de Andressa Veronesi e Laila Guilherme. A diagramação, de Livia Takemura. E a direção de arte, de Bianca Oliveira.
Zami: uma nova grafia do meu nome marca a participação da Elefante na coleção Audre Lorde, que reuniu as editoras Bazar do Tempo, Relicário e Ubu para trazer obras da autora ao Brasil. Nosso muito obrigado à Cecília, à Maíra e à Florencia pelo convite. O projeto gráfico dos livros é de Elaine Ramos, e as fotos de capa, de Dagmar Schultz.
Essa lindeza chamada Zami é o nosso 82º título, e com ele encerramos — em grandessíssimo estilo — os lançamentos de 2021. Ano que vem tem mais!
in Audre Lorde / blog / descolonização / feminismo / feminismo negro / livro / modo de vida / raça / relações afetivas / Zami
