Luma Ribeiro Prado é de Itanhandu, na Serra da Mantiqueira. Aos dezessete anos, deixou Minas Gerais para estudar na Universidade de São Paulo (USP), onde se formou historiadora, professora e mestra. Venceu o Prêmio História Social da USP (2020) com a dissertação que deu origem a este livro. Trabalhou com história pública no De Olho nos Ruralistas — Observatório do Agronegócio no Brasil. Contribui para a implementação da Lei 11.645/2008 (que determina o ensino de história e cultura afro-brasileira e indígena na educação básica) produzindo e avaliando materiais didáticos, e oferecendo consultorias. Atualmente, compõe a equipe do Programa Povos Indígenas no Brasil do Instituto Socioambiental (ISA). Em sua trajetória acadêmica e profissional, busca atuar como aliada dos povos indígenas.
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