Com A escolha da guerra civil: uma outra história do neoliberalismo, chegamos a 76 títulos no catálogo. A felicidade de ter publicado pela Elefante o livro de Dardot, Laval, Guéguen e Sauvêtre é imensa, pois se trata de uma obra essencial para compreender o mundo em que vivemos.
Esse mergulho nas raízes neoliberais chegou até nós graças a Nilton Ota e Márcia Cunha, curadores da coleção Práticas Utópicas. Ambos também participaram diretamente da produção do livro: Márcia fez a tradução e Nilton, a revisão técnica. Agradecemos muito ao Grupo de Estudos sobre Neoliberalismo e Alternativas (Gena) e especialmente a Christian Laval por mais uma vez confiarem em nosso trabalho. Obrigado também à Embaixada da França no Brasil pelo apoio à tradução.
O empenho de todos, sobretudo de nossa equipe, permitiu que A escolha da guerra civil saísse em português apenas alguns meses depois da edição em francês, originalmente publicada no Quebec. Nossas assistentes editoriais Luiza Brandino e Fabiana Medina, além dos designers Pedro Botton e Hannah Uesugi, do Estúdio Arquivo, não mediram esforços para cumprir os prazos exíguos ao qual nos submetemos. Valeu, gente! A preparação do texto ficou com Mariana Brito e a revisão, com Laura Massunari. A direção de arte é de Bianca Oliveira e a edição, de Tadeu Breda.
A leitura de cada capítulo de A escolha da guerra civil faz ressoar um FORA BOLSONARO e FORA GUEDES em nossos corações. Afinal, todo esse fascismo — e esse genocídio — é apenas neoliberalismo?