Paulo Freire e a educação popular é o 105º título da Elefante

Paulo Freire e a educação popular: esperançar em tempos de barbárie é um daqueles livros irrecusáveis para qualquer editor. Primeiro, pela seriedade das organizadoras. Joana Salém Vasconcelos, Maíra Tavares Mendes e Daniela Mussi militam há anos na educação popular, com notável engajamento e coerência. É uma alegria tê-las por perto.

Depois, pela obra em si: um compilado de experiências políticas e pedagógicas levadas a cabo em várias regiões do Brasil (e da América Latina e da África) com base nos ensinamentos do grande educador pernambucano, cujo legado também é celebrado nessas páginas por pessoas que estiveram lado a lado com o mestre em suas várias lutas.

Transformar toda essa força em livro deu trabalho, claro — são 560 páginas —, e envolveu um bocado de gente. A começar pelos mais de sessenta autores e autoras e pelas organizadoras — e de toda a Rede Emancipa. As funções editoriais ficaram a cargo de Tadeu Breda (edição), Fabiana Medina (assistência de edição), Natalia Engler (preparação) e Laila Guilherme (revisão).

Sob a coordenação da nossa diretora de arte, Bianca Oliveira, Gustavo Piqueira elaborou a capa, Livia Takemura fez a diagramação e Victor Prado respondeu pela assistência de arte. Paulo Freire e a educação popular é nosso 105º título. Continuemos esperançando, porque a barbárie infelizmente está longe de passar.

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