Por Raíssa Araújo Pacheco Publicado em Outras Palavras No dia 17 de novembro de 1992, uma das escritora mais prolíficas dos últimos tempos nos deixou. Audre Lorde e sua escrita engajada, sua prosa militante e sua perspectiva única tocou mentes e corações mundo adentro. “Negra, lésbica, feminista, socialista, mãe, guerreira e poeta”, foi assim […]
Por Danika Ellis Publicado no The Lesbrary Audre Lorde é um nome que se destaca na literatura lésbica, na história negra e em seu legado na poesia. Li alguns de seus ensaios e poemas, mas nunca tinha lido um trabalho longo. Zami é sua autobiografia: começa na infância e cobre até seus vinte e […]
Em 23 de março, tivemos o lançamento virtual de Zami: uma nova grafia do meu nome. Uma biomitografia, uma conversa entre a Lubi Prates, poeta e tradutora do livro, Floresta, que assina o prefácio, e a escritora Cidinha da Silva. Nós precisamos de Zami, das memórias que compõem este livro, pois são memórias e histórias […]
Por Rosemary Daniell Publicado no New York Times Carriacou é, ao mesmo tempo, uma ilha das Índias Ocidentais e também a ilha da imaginação de Audre Lorde; Zami é ”um nome Carriacou para mulheres que trabalham juntas como amigas e companheiras”. E mesmo que a afirmação de que, “em Zami, Audre Lorde cria uma […]
Por Saskia May Publicado no The Badger Publicado como uma “biomitografia”, Zami [lançado originalmente em 1982 e que chega agora ao Brasil pela Editora Elefante] é o único romance de Audre Lorde. Baseado em sua infância em Nova York nos anos 1930 e 1940, e em suas experiências como lésbica negra na América nos […]
O que falar de Zami? Sem dúvida, é das obras mais lindas do catálogo da Elefante. Nela, Audre Lorde revela as entranhas de sua infância, adolescência e juventude, em uma escrita sensível e sentida. Editá-lo foi um imenso prazer, acompanhado daquele sentimento de “é pra publicar livros assim que temos uma editora, pô!”. Esperamos que […]
Por Cidinha da Silva Publicado no Suplemento Pernambuco “usos do erótico y poesia não é um luxo são ainda hoje os ensaios mais emocionantes y curativos que eu já li, porque transformaram, ainda transformam, minha vida. ler a prosa dela audre lorde foi um dos primeiros exercícios de liberdade literária que fiz, porque em sua defesa de […]
Por Cecília Floresta Prefácio de Zami: uma nova grafia do meu nome Audre, Seu nome ainda ecoa em nossa boca e em nossos ouvidos, resiste forte em cores variadas e cruza oceanos para o nosso encontro. É para a sua memória ancestral que dedico esta carta, uma forma de dizer que eu me lembro, […]