A Elefante dá início à pré-venda do livro Tudo sobre o amor: novas perspectivas, de bell hooks. O primeiro volume da famosa Trilogia do Amor será lançado em janeiro. Até lá, é possível garantir exemplares com frete grátis e desconto de 10% em nosso site. Aderindo à compra antecipada, você economiza vinte reais e recebe em casa o livro mais esperado da feminista negra estadunidense que tem conquistado cada vez mais leitores no Brasil.
O que é o amor, afinal? Será esta uma pergunta tão subjetiva, tão opaca? Para bell hooks, quando pulverizamos seu significado, ficamos cada vez mais distantes de entendê-lo. Em Tudo sobre o amor, a autora procura elucidar o que é, de fato, o amor, seja nas relações familiares, românticas e de amizade ou na vivência religiosa.
Na contramão do pensamento corrente, que tantas vezes entende o amor como sinal de fraqueza e irracionalidade, bell hooks defende que o amor é mais do que um sentimento — é uma ação capaz de transformar o niilismo, a ganância e a obsessão pelo poder que dominam nossa cultura. É através da construção de uma ética amorosa que seremos capazes de edificar uma sociedade igualitária, fundamentada na justiça e no compromisso com o bem-estar coletivo.
Tudo sobre o amor: novas perspectivas
bell hooks
de R$ 50 por R$ 44,90
PRÉ-VENDA COM DESCONTO E FRETE GRÁTIS!
• envios a partir de 31/01/21 •
Em uma sociedade que considera falar de amor algo naïf, a proposta apresentada por bell hooks ao escrever sobre o tema é corajosa e desafiadora. E o desafio é colocarmos o amor na centralidade da vida. Ao afirmar que começou a pensar e a escrever sobre o amor quando encontrou “cinismo em lugar de esperança nas vozes de jovens e velhos”, e que o cinismo é a maior barreira que pode existir diante do amor, porque ele intensifica nossas dúvidas e nos paralisa, bell hooks faz a defesa da prática transformadora do amor, que manda embora o medo e liberta nossa alma. Assim, ela nos convoca a regressar ao amor. Se o desamor é a ordem do dia no mundo contemporâneo, falar de amor pode ser revolucionário.
— Silvane Silva, no Prefácio à edição brasileira
Quando eu era criança, tinha clareza de que a vida não valia ser vivida se não conhecêssemos o amor. Quem me dera pudesse dizer que atingi essa consciência por causa do amor que sentia. Foi sua falta, no entanto, que me fez saber quanto ele é importante. […] Despertei do meu estado de transe e fiquei atordoada ao descobrir que o mundo em que eu vivia, o mundo do presente, já não era um mundo aberto ao amor. E percebi que tudo o que eu ouvia ao meu redor evidenciava que o desamor tinha se tornado a ordem do dia. Sinto nosso país se afastando do amor com a mesma intensidade que senti o abandono do amor na infância. Com esse afastamento, nos arriscamos a penetrar em um quadro de selvageria de espírito tão intensa que talvez jamais encontremos o caminho de volta.
— bell hooks, no Prefácio