Queridx leitorx, Mais um ano passou — e que ano: 2017, assim como 2016, foi um ano de muita desgraça no noticiário, mas, também por isso, de muito trabalho para a Editora Elefante: doze meses de ralação intensa, noites mal-dormidas e uma luta incessante contra preços e prazos para produzir livros que talvez não tenham […]
Débora Prado Agência Patrícia Galvão A feminista e historiadora italiana Silvia Federici esteve recentemente no Brasil, debatendo as formas particulares de discriminação e exploração das mulheres no capitalismo, as lutas feministas contemporâneas e a construção de novos paradigmas – mais coletivos – de sociedade. A visita aconteceu entre os dias 16 e 23 de julho, motivada […]
Deem uma olhada nas fotos que tiramos do Lançamento de Calibã e a bruxa, de Silvia Federici, que aconteceu no Centro Cultural Olido no último dia 20 de julho em São Paulo. Já dissemos nas redes sociais por aí que foi incrével, então não vamos repetir que foi incrével, mesmo tendo sido incrével. Sério: muita […]
A feminista e historiadora italiana Silvia Federici estará no Brasil para as atividades de lançamento do livro Calibã e a bruxa: mulheres, corpo e acumulação primitiva, traduzido colaborativamente pelo Coletivo Sycorax e publicado pela Editora Elefante com apoio da Fundação Rosa Luxemburgo. A autora, que atualmente leciona na Universidade de Hofstra, em Nova York, participará […]
Los límites del capital: deuda, moneda y lucha de clases
Autor: George Caffentzis
Tradução: Elena Marengo, Carolina Friszman, Nancy Viviana Piñeiro & Nicolás Olucha Sánchez
Prefácio: Luci Cavallero & Verónica Gago
Coedição: Fundación Rosa Luxemburgo
Edição: Tinta Limón Ediciones
Preparação: Mariano Pedrosa
Projeto gráfico: Tinta Limón Ediciones
Capa: Diego Maxi Posadas
Lançamento: outubro de 2018
Páginas: 148
Dimensões: 17 x 11 cm
ISBN: 978-987-3687-43-3
Por Raúl Zibechi Publicado na Revista online do Instituto Humanitas Unisinos Nós que fomos formados no materialismo e no pensamento crítico eurocêntrico temos sérias dificuldades em compreender e assumir o papel da espiritualidade nos processos emancipatórios. Somos profundamente dependentes da célebre frase de Marx que se referia à religião como o ópio dos povos, e parece nos reconfortar a redução do espiritual às instituições […]